Irmãs Bergstein falam sobre o ensino afetivo da JUEA

Irmãs Bergstein falam sobre o ensino afetivo da JUEA

Por que é importante aprender inglês? Qual é a importância de um segundo idioma?
As irmãs Bergstein, ex-alunas da JUEA, responderam a essas perguntas e nos contaram suas memórias sobre o tempo que estudaram com a gente! Confira.

 

“Tentar entender um aspecto cultural de um país, ou sociedade, diferente do seu me parece um ato de empatia. Aprender uma língua é um jeito muito efetivo para se aproximar de uma cultura. O inglês, especificamente, é uma ferramenta para descobrir o mundo, abrindo portas para a comunicação com pessoas que podem ser completamente diferentes ou muito parecidas com você, algo que só é possível ser descoberto em uma conversa. O inglês é uma conexão entre você e o mundo. Eu não tenho dúvida de que o idioma vai me ajudar em muitas coisas. Vai me abrir mais possibilidades no mundo do trabalho e me ajudar a estar um passo à frente em relação à comunicação. Eu já viajei para o exterior muitas vezes, inclusive sem a minha família, ficando em acampamentos ou escolas. Nesses lugares, um dos principais objetivos era fazer amigos aprendendo e conversando com pessoas que, normalmente, não falam português. Não sei como teria me virado se não soubesse falar inglês, porque esse conhecimento me permitiu criar laços com muitas pessoas, inclusive, algumas com as quais eu tenho contato. A Juan Uribe, sem dúvidas, contribuiu muito na minha segurança ao falar. A escola tem esse jeito de trabalhar com a língua falada que dá um impulso enorme na fluência. As lembranças mais marcantes da escola são dos Learning and Sharing e dos Flea Markets. Eu ia com toda a minha família mostrar meus trabalhos orgulhosamente. Encontrava os educadores e amigos. Até hoje, vou a alguns com a minha irmã, que ainda estuda lá. Também tenho muitas lembranças dos jogos e brincadeiras que fazíamos, assim como das Cooking Classes, que eram as mais esperadas. A JUEA é uma escola de inglês que ensina com um método não formal. Educa além do papel, educa brincando, conversando, colocando a mão na massa, falando e ouvindo”.

Marcela Bergstein, 16 anos.

 

“Aprender inglês hoje significa aprender a ler e a interagir com o mundo. E com “mundo” não quero dizer apenas o que está fora do nosso país, mas, sim, o que está do nosso lado. As teclas do computador, os aplicativos do celular, os personagens das séries de TV e até as gírias, todos falam inglês. Quando você aprende essa língua, as palavras ganham um novo sentido, muito mais lógico e funcional. Estudo Relações Internacionais que, de pronto, pressupõe a proficiência em outras línguas. Falar inglês me deu mais certeza de que estaria pronta para encarar esse mundo, seja na leitura dos textos para as aulas ou para os futuros projetos que tenho em mente. Estudei na Juan Uribe dos 5 aos 13 anos, foi lá que aprendi a falar inglês. No início com as aulas particulares em casa e depois nos pequenos grupos na sede. Claro que no dia a dia de criança não percebia que estava aprendendo, mas, ao ver filmes e viajar para o exterior, sabia que algo tinha mudado… Teria sido um estalo mágico no meu ouvido? Provavelmente não. Na verdade, o truque de mágica se dava em cada jogo, desenho e teatro que me era proposto nas aulas. Brincando e aprendendo a entender o mundo. Me lembro de cada professor que tive com muito carinho. Em cada semestre, um novo primeiro dia de aula com Circle Time, Activity, Wrap Up e um “See you soon, big baboon!” para deixar um gostinho de quero mais para a semana seguinte. Lembro de ficar muito animada para as Cooking Classes, assim como para os Flea Markets e para os Learning & Sharing! Também sinto falta dos jogos cooperativos que não podiam faltar nas aulas, sendo o Princess Game o meu favorito! Ainda não dei início à minha vida profissional, mas o inglês já é ferramenta essencial na minha vida acadêmica e pessoal! Leio textos em inglês, assisto a filmes e séries no idioma, falo com amigos de intercâmbio. Quando pensamos em escolas de inglês, é comum que imaginemos carteiras, lousas, livros de exercício e uma sala em preto e branco. Então, começaria tentando descrever o Juan Uribe pelo seu ambiente: as salas têm nomes (Sun, Rainbow, Sea, Forest) e são muito coloridas! Quer dizer, isso quando a sala não é a cozinha ou o jardim… Todos que trabalham lá conhecem os alunos pelo nome e sabem exatamente como ajudá-los; os professores abraçam os projetos de seus alunos e os incorporam às suas aulas, fazendo dos interesses de cada um ferramenta para o aprendizado! Bom, com isso talvez ficaria mais fácil imaginar por que é tão gostoso aprender inglês na Juan Uribe!”

Carolina Bergstein, 18 anos

Marcela e Carolina com a irmã Fernanda (à esq.), que estuda na Juan Uribe